sexta-feira, 23 de outubro de 2009

OJE Olímpiadas de Jogos digitais e Educação

As inscrições para a OJE 2009 já começaram!!!


E terminam no dia 10/11/09.

Professores e alunos inscrevam-se neste site





Monte sua equipe, converse com seu professor para ele fazer a inscrição dele primeiro e depois inscreva-se junto com os demais integrantes da sua equipe.




A Olimpíada de Jogos Digitais e Educação (OJE) é uma aventura virtual desenvolvida no formato de uma gincana de jogos digitais, voltada para alunos e professores das escolas da rede pública estadual de ensino, valorizando habilidades em jogos digitais e habilidades em conteúdos específicos, mesclando o melhor destes dois campos.
A perspectiva educativa da OJE requer a experiência e mediação didática dos professores, estimulando a capacidade de trabalhar em conjunto e colaborativamente, a fim de transformar o ambiente escolar em um ambiente prazeroso de estudo e a construção de um futuro hoje!
OJE é um projeto educacional que faz parte do programa Núcleos de Cultura nas Escolas, sendo este um projeto da Secretaria de Estado de Cultura (SEC) em conjunto com a Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC) do Rio de Janeiro, por meio de uma parceria firmada com o Porto Digital (Recife-PE).
A dinâmica da competição começa no período de inscrições, através da formação de equipes (6 a 10 integrantes). Quando iniciada a competição, escolhe-se um personagem, que representará o aluno no jogo, e dará acesso ao Jogo Mestre, que é a plataforma central onde os participantes percorrem seis países para conhecer e preservar a cultura local. Na jornada, os alunos encontram aventureiros que vão propor desafios que consiste em jogos (games) e em perguntas (enigmas) que permeiam o conteúdo de todas as disciplinas escolares. A jornada acaba em uma competição presencial onde os alunos buscam a conquista de prêmios especiais vinculados à cultura digital.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

15 de outubro dia do Professor


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Nara Boechat , Jornal do Brasil

RIO DE JANEIRO - A educação brasileira celebra uma data muito especial na próxima quinta-feira, o Dia do Professor. Para comemorar e relembrar a importância deste profissional, que cada vez mais vem sendo esquecido no país, o Jornal do Brasil conversou com aqueles que carregam anos de experiência nas escolas do Rio e já presenciaram as mudanças e dificuldades, principalmente na rede pública de ensino.
Problemas como a desvalorização da profissão e o aumento da quantidade de alunos nas escolas foram citados como algumas das tristes mudanças ocorridas ao longo das décadas.


Escolas cheias
Para o professor de história Luiz Carlos de Abreu, que tem 57 anos e há 25 trabalha nas redes municipal e estadual do Rio, a superlotação das salas de aula atualmente pode ser um dos motivos para a agravamento da relação entre aluno e professor.
– Quando eu comecei, as turmas tinham no máximo 35 pessoas e a relação entre aluno e professor era diferente. Tudo bem que a sociedade era outra, mas, hoje em dia, as salas têm o dobro de alunos e o professor não consegue atendê-los satisfatoriamente. Com isso, a bagunça dentro da escola aumenta, além dos dois lados ficarem desmotivados – afirma Luiz Carlos, que abandou as escolas particulares no início da carreira devido aos baixos salários.
– Naquela época, a rede pública era melhor, tinha mais investimentos. Hoje não há mais compromissos com a educação, eles abandonaram à sorte todo o seguimento do ensino fundamental e médio.

Oportunidades
Diretora do Colégio Estadual André Maurois, no Leblon, a gaúcha Giorgina Madalena Carlin Fagundes, de 70 anos, afirma que a batalha do número de alunos acima do limite desejável ocorre devido à maior oportunidade de estudo nos dias de hoje.
– Quando cheguei ao Rio, em 1963, os colégios públicos eram da maior qualidade porque as pessoas faziam provas para ingressar. Isso caiu muito, pois o governo do estado tem a função de absorver toda a população. Se não há vaga, temos de dar um jeito para arrumá-la – relata Giorgina, que começou a carreira como professora de geografia e se especializou em gestão pública.
Segundo a diretora, um fato dos dias de hoje que não se via há 40 anos é o aumento de alunos com idade superior a 50 anos nas salas de aula, que buscam recuperar o tempo perdido em supletivos e aulas especiais.
– No ensino médio, a gente recebe gente de todos os lugares, idades e condições. É claro que uns sabem mais e outros menos e isso faz com que o ensino fique pior, mesmo com os recursos, como a tecnologia – acrescenta a professora que deu aulas para pessoas famosas como os irmãos atletas Danielle e Diego Hipólito e o cantor Sidney Magal.


Esperança
Na opinião da diretora da Escola Municipal Castro Alves, em Campo Grande (Zona Oeste), Elcia da Silva Lopes, de 66 anos, o que mais mudou nesses seus 50 anos de experiência no ensino foi o estímulo das pessoas em seguirem a carreira de professor.
– Naquela época, a mulher tinha que ser esposa de militar ou professora primária. Nós víamos uma normalista na rua e ficávamos encantados. Hoje em dia, as meninas querem ser jornalistas e estar na televisão – conta Elcia, filha de pai caminhoneiro e mãe doméstica, que viu na carreira de professora primária a profissão para a vida inteira.
Apesar de todos os motivos para o desestímulo em lecionar, Elcia acredita que não há sentimento melhor do que ver as "minhas crianças" voltarem com seus filhos para serem guiados pela sua mestre.
– Quando cheguei aqui, a escola era toda pichada e depedrada. Acredito que mudou porque se fez um trabalho baseado no respeito. A escola é publica, então é nossa – relembra a professora que já poderia ter se aposentado, mas por amor à profissão continua na batalha em alfabetizar as crianças.
– Não abro mão da escola. Só saio se me impossibilitar de vir por problemas de saúde.

21:46 - 11/10/2009


quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Aniversário do CEAM: 44 anos de emoções


Na quarta-feira, 30 de setembro comemoramos os 44 anos do C E André Maurois com apresentações de teatro, dança, poesia e exposições de pinturas, esculturas, cartazes e maquetes.


 


 

 


Saiba mais visitando o site


CEAM na 14ª BIENAL DO LIVRO RJ



Em sua 14ª edição, a Bienal do Livro Rio prova ser um verdadeiro caso de sucesso.

A visitação escolar promove a participação especial de alunos de escolas públicas e particulares ao evento.


Alunos do CEAM com a professora Alzira.



Alunos do CEAM com a professoras Eliane e Suzana.


Na Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro os estudantes de escolas públicas e particulares totalizaram um público de mais de 120 mil visitantes.



Alunos com professora Kátia.


Editoras de todos os segmentos investem no evento com ações variadas que vão desde lançamentos e tardes de autógrafos a promoções, sorteios e preços especiais.





Além de manter os visitantes em contato com os livros e autores estimula o hábito da leitura.



Foram seis dias especialmente reservados para que os estudantes conhecessem a feira e tivessem a oportunidade de se aproximar do mundo dos livros, estimulando sua imaginação.



Visita orientada pelas professoras: Patrícia Danon, Mª Salete, Suzana, Alzira e Fátima.



Foi a oportunidade de se aproximarem de seus autores favoritos, além de conhecerem muitos outros. Durante onze dias de evento, o Riocentro sediou a festa da cultura, da literatura e da educação.



Alunos com as professora Alzira e Fátima.