domingo, 20 de dezembro de 2009

FELIZ NATAL A TODOS DO COLÉGIO ESTADUAL ANDRÉ MAUROIS.

PAZ E EDUCAÇÃO DE QUALIDADE É O QUE QUEREMOS EM 2010!

ESPERAMOS QUE O NATAL PROPORCIONE REFLEXÕES E AÇÕES IMPORTANTES PARA QUE TENHAMOS UM ANO NOVO MELHOR!

domingo, 22 de novembro de 2009

Brasileiro lê um livro por ano, revela pesquisa

Um levantamento do Instituto Pró-Livro confirma que o brasileiro lê pouco. São 77 milhões de não leitores, dos quais 21 milhões são analfabetos. Já os leitores, que somam 95 milhões, leem, em média, 1,3 livro por ano. Incluídas as obras didáticas e pedagógicas, o número sobe para 4,7 - ainda assim baixo. Os dados estão na pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, feita com 5.012 pessoas em 311 municípios de todos os estados em 2007.
- O livro é pouco presente no imaginário do brasileiro - explica o diretor do Livro, Leitura e Literatura do Ministério da Cultura, Fabiano dos Santos.
Nos Estados Unidos, por exemplo, a população lê, em média, 11 livros por ano. Já os franceses leem sete livros por ano, enquanto na Colômbia, a média é de 2,4 livros por ano. Os dados, de 2005, são da Câmara Brasileira do Livro (CBL) e do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), que integram o Instituto Pró-Livro.
Detalhes dos hábitos do brasileiro relacionados ao livro, revelados na pesquisa, atestam esta afirmação. O levantamento considera como não leitores aqueles que declararam não ter lido nenhum livro nos últimos três meses, ainda que tenha lido ocasionalmente ou em outros meses do ano.
Entre os leitores, 41% disseram que gostam muito de ler no tempo livre, enquanto 13% admitiram que não gostam. Também entre os 95 milhões de leitores brasileiros, 75% disseram que sentem prazer ao ler um livro, mas 22% sustentaram que leem apenas por obrigação.
Com as estatísticas nas mãos, Fabiano dos Santos diz que há dois caminhos a percorrer para fazer do Brasil um país de leitores: ampliar o acesso ao livro e investir na formação de leitores.
A pesquisa Retratos da Leitura no Brasil sugere que a maior influência para a formação do hábito da leitura vem dos pais, o que explica o fato de que 63% dos não leitores informaram nunca terem visto os pais lendo.
Por outro lado, o levantamento sugere que o hábito de ler é consolidado na escola e quanto maior o nível de escolaridade, maior o tempo dedicado à leitura. Entre os entrevistados com ensino superior, há apenas 2% de não leitores e 20% disseram que dedicam entre quatro e dez horas por semana aos livros. Este índice cai para 12% entre estudantes do ensino médio.
- É em casa e na escola, que os leitores são formados. Depois dos pais, os professores são os maiores incentivadores, mas poucos têm a experiência da leitura. E, neste caso, fazer do aluno um leitor é uma mágica - diz o diretor do Livro do Ministério da Cultura.
O professor de Literatura Dilvanio Albuquerque considera que o desinteresse do brasileiro pelos livros não pode ser atribuído apenas à família e à escola.
- O problema é mais amplo. Não podemos falar que a culpa é da instituição, seja ela familiar ou escolar, porque, na verdade, o problema é cultural - diz.
Para o professor, até entre os universitários, o hábito da leitura não é comum, inclusive nos cursos em que o contato com a escrita é fundamental.
- Normalmente a universidade não oferece um bom acervo. Moramos em um país em que os livros são caros e de difícil acesso - diz.
(Publicada em O Globo 21/11/2009 às 14h34)

sábado, 21 de novembro de 2009




Prêmio reconhece gestão escolar na escola pública



Nesta quinta-feira, dia 19, a Secretária de Estado de Educação, Tereza Porto, e o Chefe de Gabinete da SEEDUC, José Ricardo Sartini, participaram da Cerimônia do 10º Prêmio Nacional de Referência emGestão Escolar 2009, no Teatro João Caetano, no Centro.

A Secretária quebrou o protocolo durante a cerimônia para que a diretora do Colégio Estadual Andre Maurois, Giorgina Madalena Carlim Fagundes, agradecesse aos alunos a homenagem que fizeram da plateia enquanto ela recebia uma menção honrosa.

- Nós sabemos que vocês se dedicam muito e é por isso que estão aqui hoje. Eu quero aproveitar para anunciar dosque além diplomas que vocês vão receber, uma parceria da Firjan com a UFF vai distribuir 20 bolsas de MBA para as escolas premiadas. O curso será totalmente gratuito. Nossa meta é que todas as nossas 1.437 escolas tenham a excelência que vocês apresentaram aqui, disse a Secretária.

A unidade escolar indicada para representar o Rio de Janeiro na etapa nacional do Prêmio – Ano Base 2008, foi o CIEP Brizolão 291 Dom Martinho Schlude, do município de Pinheiral. A escola da rede competiu com outras 115 e recebeu a pontuação máxima do comitê.
No Estado do Rio de Janeiro, o Prêmio Nacional de Referência em Gestão Escolar - ano base 2008 recebeu inscrições de 272 escolas e, destas, 116 entregaram os documentos necessários à participação no prazo previsto. Destas 116, 104 foram escolas da rede estadual de ensino (a maior parte da Metro I – 31 escolas inscritas). Da rede municipal, 12 escolas participaram nas cidades de Barra Mansa (3), Nilópolis (1), Nova Iguaçu (1), Petrópolis (2), Queimados (1), Rio das Ostras (2) e Volta Redonda (2).
Foram concedidos diplomas de Escola Referência Nacional em Gestão ao CIEP Brizolão 113 Waldick Pereira, localizado no Município de Nova Iguaçu; ao CIEP Brizolão 488 Ezequiel Freire, localizado no Município de Itatiaia e ao Colégio Estadual Professor Horácio Macedo, localizado no Município do Rio de Janeiro.
Além dos quatro finalistas, o Colégio Estadual Pedro Álvares Cabral, localizado no Município do Rio de Janeiro, também recebeu o certificado de Escola Referência Estadual em Gestão. O CIEP Brizolão 434 - Profª Maria José Machado, localizado em Duque de Caxias, ganhou Menção Honrosa.
Foram entregues apenas os certificados dos 16 finalistas. Os demais certificados poderão ser retirados nas coordenadorias.
Sobre o Prêmio
O objetivo do 10º Prêmio Nacional de Referência em Gestão Escolar é valorizar e tornar públicas as iniciativas e experiências inovadoras e bem sucedidas que contribuem para a melhoria do ensino brasileiro e contribuir para que as escolas passem a incorporar uma cultura de auto-avaliação de seu processo de gestão e para destacar e disseminar as experiências de referência na área.
O Prêmio é uma parceria entre o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), a UNESCO no Brasil e a Fundação Roberto Marinho. Criado em 1998 para estimular a melhoria da gestão e da qualidade do ensino, o Prêmio Nacional de Referência em Gestão Escolar destaca-se como um dos mais relevantes instrumentos de mobilização da auto-avaliação das escolas públicas brasileiras. A iniciativa incentiva o processo de melhoria contínua da escola.
A primeira escola de cada Estado selecionada pelo Comitê Nacional de Avaliação recebe, além do diploma Escola Referência Nacional em Gestão Escolar, R$ 2 mil e uma coletânea de vídeos educativos concedidos pela Fundação Roberto Marinho. Os diretores dessas escolas são contemplados com o diploma Liderança em Gestão Escolar e recebem como prêmio a participação em viagem de intercâmbio no Brasil e/ou no exterior.
Dentre essas escolas, a que for selecionada para o primeiro lugar recebe o prêmio de R$ 10 mil, concedido pela Fundação Roberto Marinho, e também o diploma Destaque Brasil. Em seus ciclos anteriores, desde sua criação em 1998, inscreveram-se, após terem realizado sua autoavaliação, 19.230 escolas, e foram atribuídos 580 diplomas Escola Referência Nacional em Gestão Escolar.
Fonte: Assessoria de Comunicação da SEEDUC

quarta-feira, 18 de novembro de 2009





Vejam no 8º andar da Oi Futuro - Flamengo, de 18 de novembro à 20 de dezembro os vídeos desses artistas:

“CARIOCLICKS” - Romero Cavalcanti (roteiro e colagens); Marciso Pena (direção e design); Daniel Sakê (animação); Pedro Carneiro e Tomás Alen (trilha sonora).
“COPACABANA PARA TODOS” – Celso Mathias (pinturas e cartuns);Paula Baco ( videografismo ) .
“RIO MAROLA” – Cisko Diz (arte, direção e animação).
“SERES NA BARCA” – Nei Lima (arte); Rê (animação e arte).
“O FIM ESTÁ PRÓXIMO” – RÊ (animação e arte).
“CURTINHAS” – Amorim (arte e animação).
“SÓ RIO” – Guidacci (arte e videografismo).
“PESSOA COM GENTILEZA” – Zé Andrade (arte); Guidacci (videografismo).
“MUTANTES CARIOCAS” – Belisco (criação e arte).
“CARIOCAS” – Duayer (criação e arte).

“OLÁ, RIO” - Sheila Suzano (direção e videografismo); alunos do Colégio Estadual André Maurois (arte).


Trabalhos realizados pelos alunos do CEAM fazem parte do videografismo "Olá, Rio" da profª Sheila Suzano.

domingo, 15 de novembro de 2009

Hélio de La Peña fala sério

O humorista Hélio de La Peña visitou nesta sexta-feira (13/11) o Colégio Estadual André Maurois, no Leblon. A galera se divertiu e recebeu dicas do artista, durante as gravações do programa Caminhos da Escola, exibido pela TV Escola, um canal do Ministério da Educação.





Seu jeito simples e descontraído atraiu a atenção dos alunos, que fizeram perguntas sobre o período escolar e a carreira artística.
- Diferente do que as pessoas pensam, eu era um tremendo CDF. Estudava pra caramba.





A vida escolar de Hélio começou na Escola Municipal Desembargador Montenegro, na Vila da Penha. Depois, passou para o Colégio São Bento, onde completou os ensinos Fundamental e Médio.
A habilidade em Matemática o levou a cursar Engenharia, na UFRJ. Atuou na profissão por quatro anos e, com o salário de engenheiro, conseguiu levar à frente o que antes era apenas um hobby: escrever humor.
- Trabalhava num projeto em Itaipu. Talvez isso explique o apagão. – brincou.





Foi na época de faculdade que conheceu Beto Silva e Marcelo Madureira. Juntos, formaram o jornal Casseta Popular.
- Vendíamos os exemplares de mão e mão, em bares, na praia. A persistência fez com que fossemos contratados como redatores de TV. Se fosse hoje, as notícias seriam colocadas na internet imediatamente.


Hélio também defende a utilização da internet na escola, desde que sob orientação do professor.


- O professor precisa ter contato com as notícias e provocar um debate imediato com os alunos, deixar que eles coloquem as opiniões e troquem informações.
Os estudantes do 2º ano do André Maurois já sabem como aplicar bem essa dica. Eles estão trabalhando o projeto “Rio, uma cidade feliz”, com a professora de Língua Portuguesa, Eliana Martelotta.
- Produzimos redações e cartazes sobre o Rio, enquanto ainda era candidato às Olimpíadas 2016. Quando a cidade foi finalmente escolhida, intensificamos a pesquisa na internet. Os meninos participam bastante, mostrando o que ainda falta para tornar nosso município ainda melhor.





Na opinião de Hélio de La Peña, uma dica para tornar os laboratórios de informática um espaço bem utilizado é aproveitar os fatos que acontecem no momento e levar os assuntos das mídias eletrônicas para dentro do convívio da escola.
- A internet é uma ferramenta ótima, mas o aluno acaba tirando mais proveito no lazer, do que na formação. O colégio que não se aproxima das mídias atuais se torna desinteressante.


Para o humorista, os jovens têm à disposição tantos sites de busca, onde a informação chega mais fácil, que acabam não sabendo usar os meios tradicionais, como o dicionário. Segundo ele, o educador deve saber lidar de forma confortável com as novas tecnologias para ser capaz de estimular seus alunos.
- A internet dá uma informação imediata, mas superficial. O papel do professor é fundamental e ele deve estar atualizado. Como o professor pode convencer o aluno de que ele deve ler, se ele próprio não lê? Como trabalhar com a internet, se ele não gosta dela? Precisaria haver uma reciclagem.




- Achei a visita perfeita. Foi uma honra. Percebi como ele é focado, centrado e isso vai servir para a carreira que quero seguir – conta Hudson, integrante do grupo teatral Na Boa Companhia, que funciona na unidade.
O Colégio André Maurois atende cerca de 2.500 alunos do Ensino Médio em três turnos.



sexta-feira, 13 de novembro de 2009

ARTISTAS DO CEAM


Você gosta de desenhar? Vive rabiscando por aí? Então, quem sabe você não é um talento a ser descoberto? Pois agora você vai ter a oportunidade de mostrar a sua veia artística. Quer saber como?
Leia o regulamento no link abaixo



















sexta-feira, 23 de outubro de 2009

OJE Olímpiadas de Jogos digitais e Educação

As inscrições para a OJE 2009 já começaram!!!


E terminam no dia 10/11/09.

Professores e alunos inscrevam-se neste site





Monte sua equipe, converse com seu professor para ele fazer a inscrição dele primeiro e depois inscreva-se junto com os demais integrantes da sua equipe.




A Olimpíada de Jogos Digitais e Educação (OJE) é uma aventura virtual desenvolvida no formato de uma gincana de jogos digitais, voltada para alunos e professores das escolas da rede pública estadual de ensino, valorizando habilidades em jogos digitais e habilidades em conteúdos específicos, mesclando o melhor destes dois campos.
A perspectiva educativa da OJE requer a experiência e mediação didática dos professores, estimulando a capacidade de trabalhar em conjunto e colaborativamente, a fim de transformar o ambiente escolar em um ambiente prazeroso de estudo e a construção de um futuro hoje!
OJE é um projeto educacional que faz parte do programa Núcleos de Cultura nas Escolas, sendo este um projeto da Secretaria de Estado de Cultura (SEC) em conjunto com a Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC) do Rio de Janeiro, por meio de uma parceria firmada com o Porto Digital (Recife-PE).
A dinâmica da competição começa no período de inscrições, através da formação de equipes (6 a 10 integrantes). Quando iniciada a competição, escolhe-se um personagem, que representará o aluno no jogo, e dará acesso ao Jogo Mestre, que é a plataforma central onde os participantes percorrem seis países para conhecer e preservar a cultura local. Na jornada, os alunos encontram aventureiros que vão propor desafios que consiste em jogos (games) e em perguntas (enigmas) que permeiam o conteúdo de todas as disciplinas escolares. A jornada acaba em uma competição presencial onde os alunos buscam a conquista de prêmios especiais vinculados à cultura digital.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

15 de outubro dia do Professor


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Nara Boechat , Jornal do Brasil

RIO DE JANEIRO - A educação brasileira celebra uma data muito especial na próxima quinta-feira, o Dia do Professor. Para comemorar e relembrar a importância deste profissional, que cada vez mais vem sendo esquecido no país, o Jornal do Brasil conversou com aqueles que carregam anos de experiência nas escolas do Rio e já presenciaram as mudanças e dificuldades, principalmente na rede pública de ensino.
Problemas como a desvalorização da profissão e o aumento da quantidade de alunos nas escolas foram citados como algumas das tristes mudanças ocorridas ao longo das décadas.


Escolas cheias
Para o professor de história Luiz Carlos de Abreu, que tem 57 anos e há 25 trabalha nas redes municipal e estadual do Rio, a superlotação das salas de aula atualmente pode ser um dos motivos para a agravamento da relação entre aluno e professor.
– Quando eu comecei, as turmas tinham no máximo 35 pessoas e a relação entre aluno e professor era diferente. Tudo bem que a sociedade era outra, mas, hoje em dia, as salas têm o dobro de alunos e o professor não consegue atendê-los satisfatoriamente. Com isso, a bagunça dentro da escola aumenta, além dos dois lados ficarem desmotivados – afirma Luiz Carlos, que abandou as escolas particulares no início da carreira devido aos baixos salários.
– Naquela época, a rede pública era melhor, tinha mais investimentos. Hoje não há mais compromissos com a educação, eles abandonaram à sorte todo o seguimento do ensino fundamental e médio.

Oportunidades
Diretora do Colégio Estadual André Maurois, no Leblon, a gaúcha Giorgina Madalena Carlin Fagundes, de 70 anos, afirma que a batalha do número de alunos acima do limite desejável ocorre devido à maior oportunidade de estudo nos dias de hoje.
– Quando cheguei ao Rio, em 1963, os colégios públicos eram da maior qualidade porque as pessoas faziam provas para ingressar. Isso caiu muito, pois o governo do estado tem a função de absorver toda a população. Se não há vaga, temos de dar um jeito para arrumá-la – relata Giorgina, que começou a carreira como professora de geografia e se especializou em gestão pública.
Segundo a diretora, um fato dos dias de hoje que não se via há 40 anos é o aumento de alunos com idade superior a 50 anos nas salas de aula, que buscam recuperar o tempo perdido em supletivos e aulas especiais.
– No ensino médio, a gente recebe gente de todos os lugares, idades e condições. É claro que uns sabem mais e outros menos e isso faz com que o ensino fique pior, mesmo com os recursos, como a tecnologia – acrescenta a professora que deu aulas para pessoas famosas como os irmãos atletas Danielle e Diego Hipólito e o cantor Sidney Magal.


Esperança
Na opinião da diretora da Escola Municipal Castro Alves, em Campo Grande (Zona Oeste), Elcia da Silva Lopes, de 66 anos, o que mais mudou nesses seus 50 anos de experiência no ensino foi o estímulo das pessoas em seguirem a carreira de professor.
– Naquela época, a mulher tinha que ser esposa de militar ou professora primária. Nós víamos uma normalista na rua e ficávamos encantados. Hoje em dia, as meninas querem ser jornalistas e estar na televisão – conta Elcia, filha de pai caminhoneiro e mãe doméstica, que viu na carreira de professora primária a profissão para a vida inteira.
Apesar de todos os motivos para o desestímulo em lecionar, Elcia acredita que não há sentimento melhor do que ver as "minhas crianças" voltarem com seus filhos para serem guiados pela sua mestre.
– Quando cheguei aqui, a escola era toda pichada e depedrada. Acredito que mudou porque se fez um trabalho baseado no respeito. A escola é publica, então é nossa – relembra a professora que já poderia ter se aposentado, mas por amor à profissão continua na batalha em alfabetizar as crianças.
– Não abro mão da escola. Só saio se me impossibilitar de vir por problemas de saúde.

21:46 - 11/10/2009


quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Aniversário do CEAM: 44 anos de emoções


Na quarta-feira, 30 de setembro comemoramos os 44 anos do C E André Maurois com apresentações de teatro, dança, poesia e exposições de pinturas, esculturas, cartazes e maquetes.


 


 

 


Saiba mais visitando o site


CEAM na 14ª BIENAL DO LIVRO RJ



Em sua 14ª edição, a Bienal do Livro Rio prova ser um verdadeiro caso de sucesso.

A visitação escolar promove a participação especial de alunos de escolas públicas e particulares ao evento.


Alunos do CEAM com a professora Alzira.



Alunos do CEAM com a professoras Eliane e Suzana.


Na Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro os estudantes de escolas públicas e particulares totalizaram um público de mais de 120 mil visitantes.



Alunos com professora Kátia.


Editoras de todos os segmentos investem no evento com ações variadas que vão desde lançamentos e tardes de autógrafos a promoções, sorteios e preços especiais.





Além de manter os visitantes em contato com os livros e autores estimula o hábito da leitura.



Foram seis dias especialmente reservados para que os estudantes conhecessem a feira e tivessem a oportunidade de se aproximar do mundo dos livros, estimulando sua imaginação.



Visita orientada pelas professoras: Patrícia Danon, Mª Salete, Suzana, Alzira e Fátima.



Foi a oportunidade de se aproximarem de seus autores favoritos, além de conhecerem muitos outros. Durante onze dias de evento, o Riocentro sediou a festa da cultura, da literatura e da educação.



Alunos com as professora Alzira e Fátima.